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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

PÃO DIÁRIO

“Você não pode viver um dia perfeito se não fizer algo em favor de alguém que nunca poderá retornar o favor.”

“Mas não vos esqueçais de fazer o bem e de repartir com outros, porque com tais sacrifícios Deus se agrada. “                                                                                               Hebreus 13:16



“Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo”
Gálatas 6:2


Um missionário americano caminhava pelas ruas centrais de uma cidade chinesa.


Chamou-lhe a atenção algumas crianças que carregavam outras crianças, menores, em suas costas. Ao mesmo tempo que as carregavam, brincavam e se divertiam.


“Deve ser muito mau,” disse o americano, tentando ser simpático, a um pequeno menino, “ter que carregar um fardo tão pesado enquanto brinca!” “Ele não é nenhum fardo,” disse rapidamente o garoto, “ele é meu irmão.” “Bem, sua atitude mostra o quão nobre e cavalheiro você é!” disse o missionário, dando-lhe uma quantia em dinheiro para que comprasse algo para ele e o irmão.


Ao retornar para casa, o missionário disse à sua família:


“Um pequeno menino chinês me ensinou o significado mais completo das palavras: “levai as cargas uns dos outros”


Ele contou sua conversa com o menino e acrescentou: “Se um menino chinês pode carregar e cuidar de seu irmão sem considerá-lo um fardo, nós também devíamos não considerar um fardo transportar nossos irmãos, mais fracos e necessitados, que nos procuram buscando ajuda.


Qual tem sido a nossa atitude diante de um irmão ou irmã que vem a nós em busca de socorro? Temos lhe estendido a mão oferecendo o nosso melhor possível, com alegria no coração por podermos praticar os ensinos de Cristo ou ignoramos completamente o apelo, considerando aquele irmão um fardo que nos tira a liberdade de cuidar de nossas próprias coisas?


Como poderemos ser reconhecidos como discípulos de Cristo se o negamos naquilo que Ele mais enfatizou como característica de um cristão: o amor?


Ofereçamos, pois, nossas mãos e nossas costas, com regozijo no coração, tendo sempre em mente essa verdade: “Eles não são um fardo, são nossos irmãos!”

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