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sábado, 12 de março de 2011

Á LUZ DO LIVRO

                                  Génesis 14:12-15:6


 No ultimo blog falamos de Abraão e de como apesar de ser um homem de Deus errou, mostrando que todos nós necessitamos de Deus e que não há ninguém que possa pensar que é infalível. Falamos ainda do primeiro registro de uma guerra. Trata-se de um documento histórico muito importante. É claro que o autor sagrado não teve a intenção de registrar esta guerra porque tivesse sido a primeira guerra, mas porque Ló, o sobrinho de Abraão havia sido levado cativo nesta guerra. Foi esta razão porque o escritor registrou o fato. Aqui vemos que esses reis orientais levaram presos os reis de Sodoma e de Gomorra, e Ló também foi levado cativo. Agora Abraão foi e venceu os reis e libertou a Ló, o seu sobrinho, assim bem como os reis daquelas cidades. A pergunta agora, prezado amigo, é a seguinte: Como foi que ele conseguiu uma vitória assim tão grande? É o que vamos ver. Quando aqueles reis orientais deixaram Sodoma e Gomorra, eles foram para o oriente, passando pelo mar Morto. E o mar Morto não ficava muito longe de Hebrom e de Manre onde morava Abraão. Uma pessoa hoje pode ficar onde Abraão estava, e de lá ver qualquer movimento que tiver lugar no Mar Morto. De forma que, logo que o assunto chegou ao conhecimento de Abraão, ele entrou logo em acção operando contra o inimigo que não estava longe. Diz assim o versículo 12 do capitulo 14: "Apossaram-se também de Ló, filho do irmão de Abraão que morava em Sodoma, e dos seus bens, e partiram." Aqui estamos vendo por meio deste versículo, a razão porque esta guerra foi registrada. A história tem o objectivo de mostrar a intervenção de Abraão na defesa do seu sobrinho Ló. Agora diz o versículo 13: "Porém veio um que escapara, e o contou a Abraão, o hebreu. Este habitava junto aos carvalhais de Manre. E Amorreu, irmão de Escol, e de Aner, os quais eram aliados de Abraão”. Podemos ver, que Abraão tinha um grupo de homens com ele. Eles tinham que ficar juntos naquele dia, porque para perseguir o inimigo, ou por causa da aproximação do inimigo, exigia-se que ficassem juntos para fazerem face ao grande perigo. Não é preciso perguntar se Abraão tinha interesse em Ló e na sua defesa. Eis o que diz o texto sagrado logo em seguida: "Ouvindo Abraão que o seu sobrinho estava preso, fez sair 318 homens dos mais capazes, nascidos na sua casa, e os perseguiu até Dã." Pelo número de servos que Abraão tinha, pode ver que ele era realmente rico, como afirma a própria Bíblia. Na sua própria fazenda ele tinha 318 empregados. Naturalmente Abraão tinha mais do que esses 318, porque estes eram apenas aqueles que podiam entrar numa guerra. Deveriam haver muitas mulheres, muitas crianças, assim bem como pessoas idosas sobre a sua responsabilidade. Tinha que ter muitos empregados para cuidar do gado. Vejamos o que diz o versículo seguinte: "E repartidos contra eles de noite, ele e os seus homens feriu-os, e os perseguiu até Hobá, que fica a esquerda de Damasco." Abraão os perseguiu até o norte de Damasco. Ele resolveu dividir os seus servos, e um grupo deveria fazer o ataque. O outro grupo deveria ficar nas proximidades, para que, quando o inimigo viesse atender o primeiro desafio, então esse segundo grupo atacaria. Era uma estratégia militar muito boa para aquele tempo, e como sabemos, Abraão conquistou a vitória. No mínimo o inimigo correu, deixando atrás de si, o povo que havia sido capturado. E como vemos, Abraão trouxe de novo todos os bens, e também a Ló, seu sobrinho, os bens dele, e ainda as mulheres, e o povo, diz o texto sagrado. Aqueles reis haviam levado as mulheres e o povo como escravos. Vemos assim que Abraão fez uma obra muito grande, e certamente ele o fez por causa do seu sobrinho Ló. Esta foi a razão que deve ser naturalmente enfatizada, porque Abraão entrou naquela guerra. Esta acção do patriarca impressionou muitos aos reis de Sodoma, e aos outros que foram presos. Eis o que diz o versículo 17: "Após voltar Abraão de ferir a Quedor-laomer e aos reis que estavam com ele, saiu-lhe ao encontro o rei de Sodoma no vale de Savé, que é o vale do rei." O rei de Sodoma procura Abraão para agradecer e oferecer presentes. Passemos agora para o versículo 18 que é muito importante: "Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho. Era sacerdote do Deus Altíssimo. Abençoou ele a Abraão, e disse: Bendito seja Abraão pelo Deus Altíssimo que possui os céus e a terra, e bendito seja o Deus Altíssimo que entregou os teus adversários nas tuas mãos." E acrescenta o texto: "E de tudo lhe deu Abraão o dízimo." Aqui, prezado amigo, eu tenho as minhas perguntas, e certamente você as tem. A minha primeira pergunta é esta: De onde mesmo veio este homem chamado Melquisedeque? De onde veio ele a Abraão trazendo pão e vinho? Veio trazer alimento para Abraão e abençoá-lo. Mas de onde veio? Diz que ele era rei de Salém, mas que ao mesmo tempo, diz que ele era sacerdote do Deus Altíssimo. E como foi que ele chegou a conhecer o Deus Altíssimo? Como veio ele a conhecer o Deus Todo-Poderoso, criador do céu e da terra? Como veio a conhecer o Deus vivo, o Deus de Génesis capítulo 1, o Deus de Noé, o Deus de Enoque, como veio ele a conhecer? Deus era realmente o único para Melquiseque. Não havia realmente uma deidade local, muitos tinham uma concepção estritamente monoteísmo. E o doutor Zwamer no seu livro: "Origem da religião.", diz, baseado em Melquisedeque, podemos ver que monoteísmo existia antes do politeísmo. Ou seja as ideias politeistas surgem muito depois da ideia de um só Deus. Os homens têm em si o conhecimento do Deus vivo e verdadeiro. É o que o apóstolo Paulo diz, os homens conhecem a Deus, mas não glorificam a Deus como Deus, como Criador. Temos o homem que é sacerdote, Melquisedeque. Era sacerdote naquele tempo. Ele, naturalmente teve um conhecimento correcto do Deus vivo, do Deus verdadeiro. E veio trazendo vinho e pão para o patriarca Abraão, exactamente aqueles dois elementos da comunhão da santa ceia do Senhor. Agora, o que ele tinha em mente quando trouxe aqueles dois elementos? Quanto Melquisedeque conhecia da Palavra de Deus? Melquisedeque é mencionado 3 vezes nas Escrituras. Temos uma referência a Melquisedeque no Salmo 110:4 onde lemos: "Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque." Depois vamos encontrar uma outra referência a ele na epístola aos Hebreus. E lá ele é mencionado realmente várias vezes. Focalizaremos este interessante personagem quando chegarmos lá, mas naturalmente vai demorar muito. Vale dizer algumas coisas a respeito dele agora, porque nós levaremos muito tempo para chegarmos a epístola aos Hebreus. Nada sabemos a respeito da origem de Melquisedeque. Não lemos nada aqui a respeito do seu pai, nem de sua mãe. Não são mencionados, não diz de que geração, de que genealogia era ele, não diz de quem ele era filho. Isto é realmente estranho, prezado amigo, porque temos visto e dito, que, o livro do Génesis é o livro das genealogias, é o livro das famílias, das informações sobre as gerações. Nós sabemos que ele apareceu assim para ser um tipo da pessoa de Cristo, que também não teve princípio, nem terá fim. Falando sobre Melquisedeque, o autor da epístola aos Hebreus diz o seguinte:Heb.7:1-3 "Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo que saiu ao encontro de Abraão quando voltava da matança dos reis, e o abençoou. Para o qual também Abraão separou o dízimo de tudo. Primeiramente se interpreta rei de justiça, e depois também é rei de Salém, ou seja, rei da paz. Sem pai, sem mãe, sem genealogia, que não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto feito semelhante ao filho de Deus, permanecesse sacerdote perpetuamente." Assim vemos, prezado amigo, que este sacerdote era um tipo de Cristo, que naturalmente fez o serviço de um sacerdote, como aqueles naturalmente da ordem de Arão, da ordem dos levitas, mas Cristo pertencia a ordem sacerdotal de Melquisedeque. Assim como este antigo sacerdote não tinha fim de dias, nem começo, assim também é Jesus o filho eterno de Deus. Referindo-se a ele, o apóstolo João diz:1:1 "No princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus." Vemos Melquisedeque trazendo pão e vinho para Abraão. Pão e vinho foi também o que Cristo deu aos seus discípulos, e a toda a sua igreja. Quando instituiu a santa ceia do Senhor, Jesus estava oferecendo pão e vinho aos cristãos de todos os tempos, como símbolos do seu corpo partido na cruz por nós, e do seu sangue derramado pelos nossos pecados para a nossa remissão. Melquisedeque era tipo de Cristo. O sacerdócio de Arão era só para o povo de Israel, porém o sacerdócio de Melquisedeque era universal para todas as nações, tal como o sacerdócio de Cristo. É interessante notarmos a benção que usou Melquisedeque para abençoar a Abraão. Eis as suas palavras: "Bendito seja Abraão pelo Deus Altíssimo que possui os céus e a terra, e bendito seja o Deus Altíssimo que entregou os teus adversários nas tuas mãos." Jesus veio, prezado amigo, para exercer um sacerdócio, não apenas para Israel, mas para todos os homens que estão de baixo dos céus. Assim Melquisedeque é uma figura importante pois é o tipo de Jesus. A ele, Abraão pagou o dízimo. Mas vamos, prezado amigo, para o versículo seguinte onde lemos: Gen. 14:21-24 "Então disse o rei de Sodoma a Abraão: Dá-me as pessoas, e os bens ficarão contigo. Mas Abraão lhe respondeu: Levanto a minha mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, o que possui os céus e a terra, e juro que nada tomarei de tudo o que te pertence, nem um fio, nem uma correia de sandália, para que não digas: Eu enriqueci a Abraão. Nada quero para mim." Abraão estava disposto a mostrar a sua fé e generosidade e não se comprometer com aquilo que um rei infiel a Deus lhe queria dar. Abraão queria receber de Deus a recompensa por ter defendido aqueles que haviam sido injustamente levados cativos. Não queria ele pagamento por um trabalho tão sério, tão solene e tão importante. Só Deus poderia lhe pagar depois. E além disto, prezado amigo, acabava ele de receber a bênção de Deus, por meio do sacerdote de Deus, do Deus Altíssimo que foi Melquisedeque. Aquele oferecimento do rei de Sodoma foi indiscutivelmente uma grande tentação para o patriarca, mas felizmente, o grande servo de Deus estava preparado devido aquele encontro tão bom, tão salutar, tão santo que teve com o sacerdote de Deus. Vemos aí, que Deus prepara os seus servos para enfrentarem as tentações. Abraão saiu de cabeça erguida de diante do rei de Sodoma, após ter rejeitado os seus oferecimentos. Abraão tinha ao seu lado o Deus que criou os céus e a terra. Isto era incomparavelmente mais importante. Mas Abraão disse que aqueles rapazes que o acompanharam deveriam ser pagos, mas apenas as despesas que eles tiveram com comida. Era muito justo que assim falasse Abraão, para que aqueles que lutaram com Abraão na defesa daqueles reis, tivessem realmente alguma recompensa, porque eles tiveram despesas, eles tiveram gastos. Abraão só podia dispensar aquilo que podia receber, ele pessoalmente, do rei de Sodoma. Mas ele não podia falar, naturalmente pelos que o acompanharam na defesa do rei de Sodoma, e do seu povo. Mas quanto a ele, Abraão, não queria receber absolutamente nada para si mesmo. Agora, prezado amigo, vamos para o capítulo 15, um dos grandes capítulos da Bíblia, onde vemos Deus novamente confirmando as suas promessas a Abraão. Eis o primeiro versículo: "Depois destes acontecimentos, veio a Palavra do Senhor a Abraão, numa visão e disse: Não temas, Abraão, eu sou o teu escudo, e o teu galardão será sobremodo grande." Esta é a quarta vez que Deus aparece a Abraão. É a quarta vez que Deus procura desenvolvê-lo espiritualmente. Vemos aqui que Deus certamente aprovou a atitude de Abraão quando procurou salvar o seu sobrinho Ló, e quando rejeitou os presentes, os pagamentos do rei de Sodoma. Deus veio a ele e disse: Eu sou o teu escudo, e o teu galardão será sobremodo grande." Foi um grande passo de fé aquele de Abraão entrando na guerra na defesa dos cativos, e especialmente na defesa do seu sobrinho. Deus então se apresenta como seu escudo. Naturalmente Abraão enfrentou perigo durante a sua participação naquela guerra, e Deus o fez voltar são e salvo. Deus quis lembrar-lhe que era realmente o seu escudo, e diante da sua recusa, diante da recusa de Abraão do pagamento do rei de Sodoma, Deus diz para ele que o seu galardão será realmente grande. Como vemos, Abraão era um homem profundamente religioso, mas também um homem de acção. Ele não era como muita gente que se limita apenas a orar, sem agir. Bem, há casos, há circunstâncias em que podemos apenas orar, e ficamos esperando a intervenção divina, a salvação do Senhor. Porém, em outros casos, é dever nosso orar, e agir. A oração em si, prezado amigo, já é uma acção. E ela nos prepara para agirmos de uma maneira correcta, e somos assim os próprios instrumentos de Deus. Quando agimos assim na dependência de Deus, Ele naturalmente será o nosso escudo, e o nosso galardão. Mas, o que disse Abraão diante dessas palavras maravilhosas do Senhor? Disse ele que gostaria de receber mais dinheiro, mais riqueza, mais fortuna? Não. Eis o que ele Gen. 15: 2 disse: "Senhor Deus, que me haverás de dar, se continuo sem filhos, e o herdeiro da minha casa é o damasceno Eliezer? A mim não me concedeste descendência, e um servo nascido na minha casa será o meu herdeiro." Interessante, prezado amigo, o que disse Abraão a Deus. Era um homem de oração, e um homem de oração é sempre um homem prático. Abraão não era como aqueles fariseus do tempo de Cristo, que andavam orando pelas esquinas das ruas, e pelas praças para parecerem que eram santos. Abraão não era este tipo. Ele era santo, porque era mesmo, mas como santo de Deus aqui na terra, encarava os assuntos também no sentido prático. Dinheiro mais, não precisava, mas precisava de um filho, de um herdeiro. Deus lhe havia prometido que ele seria pai de muitas nações, e que os seus descendentes seriam tantos quanto a areia do mar. E Abraão agora diz a Deus que não tem nenhum filho, nenhum herdeiro de verdade. Eliezer, o seu mordomo, o seu empregado responsável por toda a sua casa e riqueza seria o herdeiro de Abraão, caso não surgisse um filho legítimo. Abraão disse a Deus: Gen. 15:3 "A mim não me concedeste descendência, e um servo nascido na minha casa será o meu herdeiro." E como sabemos, prezado amigo, Deus se torna prático quando um homem é prático diante dele. Eis o que Deus lhe disse:Gen.15:4 "Não será este o teu herdeiro, mas aquele que será gerado de ti será o teu herdeiro." Então diz o texto: Gen 15:5 "Conduziu até fora e disse: Olha para os céus, e conta as estrelas se é que o podes. E lhes disse: Será assim a tua posteridade. Ele creu no Senhor e isto lhe foi imputado para a justiça." Vemos aqui, prezado amigo, que Deus age com um homem de oração, com um homem de fé, e com um homem realmente prático. Foi naturalmente de noite quando Deus teve este encontro com Abraão que possibilitou a Abraão ver as estrelas do céu. Que noite maravilhosa aquela, noite com Deus! Deus pode vir, prezado amigo, até nós, em nossas noites escuras. Deus vem para nos mostrar as suas bênçãos, mas nos garantir a bênção que Ele nos tem prometido. O céu manifesta a glória de Deus. Nós vemos aqui Deus dizendo a Abraão que os seus descendentes seriam tão numerosos quanto as estrelas do céu, ou quanto a areia do mar. Abraão teria dois tipos herdeiros. O herdeiro da sua linhagem sanguínea, o seus filhos directos da sua carne, e os herdeiro da fé. Dois tipos de descendentes. Os descendentes carnais seriam os judeus, a nação de Israel, os descendentes de Isaque, seu filho, e os descendentes espirituais, os da semente da fé são os cristãos que formam a igreja de Cristo. Todos os crentes são filhos de Abraão pela fé. Abraão é o nosso pai na fé. Mas como temos dito, prezado amigo, Abraão era um homem muito prático, e por isso perguntou a Deus: "Senhor Deus como saberei que ei de possuí-la?" Bem, Deus disse na ocasião a Abraão, como vamos ler no versículo 7: "Eu sou o Senhor que te tirei de Ur dos caldeus para dar-te por herança esta terra." Agora, Abraão faz, prezado amigo, uma pergunta muito prática a Deus: "Como é que vou saber que irei possuí-la?" É assim que Deus quer que tratemos com ele, prezado amigo. Deus gosta quando procuramos a realidade da sua palavra. Abraão não estava duvidando, mas querendo saber mais detalhes a respeito daquilo que Deus lhe estava prometendo. É esta diligência, é este cuidado, é este interesse por aquilo que Deus nos promete pela sua palavra, que muitos de nós estão necessitando. É por falta deste interesse que muitos estão ignorando a própria Palavra de Deus. Não tem interesse em saber como as promessas de Deus poderão ser cumpridas em suas vidas. Não querem saber quais as condições para que estas bênçãos sejam uma realidade em suas vidas. Muitos não estão recebendo bênçãos, porque não sabem como puderam recebe-las. Não estão procurando saber como Abraão, o nosso pai na fé, como as promessas divinas poderão se transformar em realidades em nossas vidas. Aqui está a pergunta de Abraão feita a Deus: "Senhor Deus, como saberei que ei de possuí-la?" Deus respondeu a Abraão? Sim. E na próxima vez nós iremos ver a resposta de Deus a Abraão. Deus disse a Abraão: "Eu vou me encontrar-me contigo no teu quintal, e vou contar-te detalhadamente como isso vai acontecer." Eu gostei da sua pergunta, diria Deus, porque isto vai-se tornar depois público. Meu amigo, estas palavras são minhas, mas penso que de uma forma resumida foi o que Deus disse a Abraão, como nós iremos ver na bíblia no próximo programa. Espero que você esteja connosco na próxima vez para ver como na realidade Deus esclareceu tudo a Abraão e como ele assumiu um compromisso, ou diríamos em linguagem actual, assinaram um contrato. Foi assim que Deus tratou com Abraão. Por hoje fiquemos com estas verdades da Palavra de Deus, impressionemo-nos com o facto de que Deus quer tratar connosco no sentido prático, e que, a nossa vida espiritual neste mundo precisa ser demonstrada num sentido prático e diário. Lembremo-nos de que Deus quer relacionar-se com o homem, quando este se dispõe a ouvi-lo. Deus está interessado em si.

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