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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

PÃO DIÁRIO

“O medo aprisiona, a fé liberta; o medo paralisa, a fé dá poder; o medo desanima; a fé encoraja; o medo debilita, a fé cura; o medo torna inútil, a fé torna útil.”

       Recuse-se a Permitir que o Medo o Paralise!

"Tive medo..." – Lucas 19:21 NVI







Pergunte a si mesmo: "O que eu tentaria fazer, se não tivesse medo de fracassar?" Jesus contou sobre um homem que confiou seus negócios a três trabalhadores. Ele deu ao primeiro trabalhador cinco talentos, ao segundo dois, e ao terceiro, um.


Nos tempos bíblicos, um talento era aproximadamente o salário de quinze anos, assim pode ter uma ideia do “tamanho” dessa oportunidade, capacidade de desenvolver a iniciativa, de praticar um bom julgamento, e de aproveitar seu investimento. Os dois primeiros homens fizeram exactamente isso, duplicando os seus recursos. Mas o terceiro teve medo de fracassar e por isso decidiu enterrar o seu talento.


Jesus o descreveu como sendo um homem mau e disse que o talento dele lhe seria tirado. Aquele foi um momento de decisão. Cada um deles teve a oportunidade de testarem suas capacidades, e usarem seus talentos de forma lucrativa. Ele não foi julgado pelo que fez, mas por não fazer nada.


O medo das pessoas, o medo do fracasso e o medo da rejeição podem tentá-lo a enterrar o seu talento. Não faça isto! Se você não tiver coragem de começar – você já está acabado. Quando Deus chamou pessoas como Moisés, Gideão, Débora e Ester, todos eles precisaram superar os seus medos naturais; e você também fará isso.


Quando estavam no deserto, o medo da carência fez com que os israelitas quisessem voltar para o cativeiro no Egipto. O medo da perseguição fez com que os discípulos abandonassem Jesus na Sua hora mais sombria, e fez com que Pedro O negasse – três vezes. Recuse-se a permitir que o medo o paralise! A forma como utiliza os seus talentos é assunto de extrema importância. Por fim, essa será na verdade a base sobre a qual Deus o julgará e o recompensará.


“Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.”


II Timóteo 1:7















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